quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Versace by Donatella

Por Gabriel Campbell e Lara Pechir
A marca italiana Gianni Versace é hoje regida por Donatella Versace, que assumiu o cargo mais alto da empresa após o assassinato do seu irmão, o estilista que deu nome a marca. A empresária leva signos de esplendora vitalidade às criações graças ao seu talento e energia pra inovar. Com sensibilidade, a mais nova dos Versace, elevou a marca a uma nova visão. Seu grande cabelo loiro e suas roupas justas fazem dela inconfundível. Sua presença nas passarelas sempre é aplaudida pelos expectadores e pela crítica, que fala bem de seu trabalho desde o primeiro desfile. É mãe de dois filhos, Allegra e Daniel, nascidos do seu matrimônio com Paul Beck, um modelo que havia trabalhado para Gianni em varias ocasiões. Donatella Versace  sabe por em prática tudo que sua mãe e seu irmão a transmitiram. Ela, que sempre foi o braço direito de Gianni segue uma impecável trajetória  que assegura a continuidade de uma marca com prestígio no mundo inteiro.
Donnatella promove eventos de moda que contam invariavelmente com a presença de grandes celebridades mundiais, muitos dos quais patrocinam as inúmeras instituições filantrópicas das quais a estilista é defensora.
É apontada como uma das personalidades que aderiram à cirurgia plástica e não obtiveram bons resultados. Donatella fez, entre vários procedimentos estéticos, o preenchimento de lábios e a aplicação de colágeno no rosto, o que acabou deixando-a com aspectos de deformidade e com uma fisionomia bastante diferente da que possuía anteriormente. Questionada a respeito da sua aparência antes das intervenções cirúrgicas, ela diz não se lembrar ao certo da sua cor. “Para mim natural [a palavra] é algo que tem relação com as verduras.”
Muito vaidosa, não abre mão do salto alto mesmo quando está em casa. Tem no lugar um refúgio para estar com a família e receber os amigos. “Tenho em casa vários sofás confortáveis, porque ela foi pensada para mim, mas também para meus hóspedes.”
A estilista ressalta que não gosta “de pessoas que dizem "sim" a tudo”, e entende que a criatividade gera um conflito de ideias construtivo.

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